1. |
Eu Voo
02:20
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Onda que vai
Em movimento
Eu voo
Onda que vem
Estou a atravessar o oceano
Eu voo
Tristeza que vai
De um amor que passo
Deixa uma marca viva
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2. |
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O piar da coruja na noite ecoou
Morena na janela um homen perdeu
E a lua sorrindo lhe acalentou
Ô não demora
Na beira do rio morena viu chegar e
O desejo a brotar sobejo
Ensejos no ar, seus beijos
Suspiros e ais!, moreno
Meu corpo então querendo
Seu corpo no meu tremendo
Teu corpo então querendo
Seu corpo no meu gemendo
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3. |
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Eu gosto quando você duvida
Não mostra não me diz nada
Andar em uma corda bamba
Muitas vezes parece bobo
O teu coração louco
Não me mete medo
Sentimental
Não preciso falar alto olhos falam
Te vejo tentando disfarçar
A reacção e o pânico
Sem lógica
Feito uma nuvem voa
Sem forma
Também estou flutuando no ar
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4. |
Laure Briard - Pássaros
02:27
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Eu quero acordar bem cedo
Com o mundo nascendo
E o sol a se abrir
Pássaros dão sorrisos pra mim
Só pra me mostrar
Que o novo só vem depois do fim
Vou botar doce no desgosto
Não ser mais bobo
E voltar a sentir
Que meus amigos se lembram de mim
E parar de pensar que outro lugar é melhor que aqui
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5. |
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Depois que a noite cai é mais difícil
De carregar o coração pra sair
A lua negra é o sol tentando
Tiro magro
Que outra forma reluz
Voltei no tempo em que você era pequeno
Aquele corredor tem a mesma cor
Não é fácil
Quem girou as leis
Quem fez o desenho em seu rosto
Quem partiu
Quem não mentiu
Quem te amou
Supersupertrama
Aqueço minha cama
Nesse sonho eu não sei jogar
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6. |
Laure Briard - Respire
04:09
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Você o cosmos e o infinito
Você olha longe o horizonte
Cai a noite júpiter e saturno vão se encontrar
A lua aparece
Você faz sua prece pra Yemanjá
A deusa do mar
Esperando que ela te entregue
A mensagem que você não entende
Aqui o sol não se põe no oceano
Respire
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Laure Briard Toulouse, France
A worthy descendant of the legacy of Françoise Hardy, Margo Guyan, and Vashti Bunyan, Laure Briard creates intimate music between realism and poetry. Performing as much in the styles of pop and garage rock as bossa nova, she weaves bits of pscyhedelic yé-yé, where softness merges with the callousness of our existences. ... more
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